Xamanismo Mexicano

No momento da conquista espanhola e no decurso das décadas seguintes, os índios do México, foram dizimados de maneira catastrófica por meio de massacres, epidemias e abusos inerentes aos trabalhos forçados. Também, como a maioria dos outros índios, a Civilização Maia / Asteca atual encontra-se cristianizada, contudo, seu universo religioso conservou numerosas sobrevivências do antigo panteão e dos velhos ritos, pode-se falar mesmo de um verdadeiro sincretismo. Todas as cerimônias requeriam uma preparação, uma purificação

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Castañeda e a Tensegridade

Poer Nelson Neraiel O xamanismo de Carlos Castaneda     Queridos amigos, participei do Primeiro Encontro Brasileiro de Xamanismo onde apresentei uma palestra sobre a Tensegridade de Carlos Castañeda, versão moderna dos Passes Mágicos, uma pratica xamânica do México antigo. Foi um grande prazer estar presente, e ver irmãos de várias vertentes, cada qual com seu enfoque sobre o que é o Xamanismo. Sem dúvida, foi um momento de discussão de importantes questões relativas a

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Bonecos – Panteão – Vodu

  Boneco ou Efígie Os princípios da boneca vodu, ou efígie, é relativamente simples e trata-se de uma prática de magia de semelhança. a boneca ou efígie, representa a pessoa sob qual a pessoa que trabalhar. Não falamos aqui em cravar agulhar para fazer o mal, mas antes para transformar a energia e atualizá-la no mundo físico. As práticas não são boas nem má por sí próprias.   PANTEÃO FONTE: transcrição do livro a Magia

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Quiron e o Xamanismo

  Venho compartilhar texto de *Malanie Reinhart*, extraído do seu livro : Quíron e a Jornada em Busca da Alma – Rocco, onde ela discorre sobre as raízes xamânicas do mito. Dentro de um contexto histórico, o xamanismo floresceu no Paleolítico em povos caçadores e coletores; nos dias atuais, são poucas as culturas primariamente xamânicas que ainda sobrevivem, à exceção de certas tribos nativas da África e das Américas. Em seu livro Up From Eden,

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Mistério dos Elêusis

  *Transcrevo partes do texto de Terence Mackenna, extraído do livro : Alimento de Deuses, editado pela Nova Era* “A cada mês de setembro, durante quatro mil anos a mais do que a duração das civilizações da Grécia clássica e de Roma, um grande festival era celebrado na planície de Elêusis, perto de Atenas. Naquele lugar, segundo a tradição, a deusa Deméter reencontrara a filha, Kore ou Perséfone, que fora raptada para o mundo dos

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