Maracás / Chocalhos

Muito utilizados, principalmente na América do Sul, geralmente feitos de cabaça, ou chifres de gado, o interior contém sementes ou pedras.Possuem a mesma finalidade dos tambores, também são utilizados para aberturas de rituais e exorcismos. Segue abaixo texto de  Clara Prado Marques Porto e  Eduardo Sarmet Cunha Weizmann  feuto pada o Curso de Etnomusicologia: O Maracá no contexto indígena Faz-se necessário para o estudo do Maracá descobrir mais acerca da palavra. Segundo o dicionário Aurélio

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Jurema

A “Jurema Negra” ( Mimosa Tenuiflora ), é também conhecida como Espinheiro Preto. É uma árvore muito conhecida no nordeste brasileiro~. São utilizadas a casca e a raiz macerada na água, vinho ou cachaça. É desta planta que se origina o famoso “Vinho da Jurema”, citado até na obra “Iracema”, de José de Alencar : “Através da planta, os guerreiros de Araquem entravam em comunicação com o mundo invisível” É usada nos rituais do Catimbó

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Pajelança

  Pajelança – O Xamanismo Brasileiro   É provável que a palavra Pajé venha da raiz pa-y = profeta, adivinho, curador, sacerdote, xamã. O termo pajelança é aplicado nas manifestações xamânicas dos índios brasileiros. Pode ser divido em pajelança indígena (rituais indígenas) e pajelança cabocla, que são praticas religiosas (não indígenas) mais comuns no Norte e Nordeste brasileiro. Há anos atrás, o amigo Walter Vetillo foi a Belém fazer uma reportagem para a Revista Planeta,

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Nossos indios

  CAMINHANDO COM OS KAMAYURÁS O primeiro contato com os Kumayurás foi realizado por Karl Von den Stein, etnógrafo alemão, em 1886, em companhia do seu patrício Paul Ehreinreich. Eles visitaram toda a região da galhada formadora do Xingu, contatando com 4 aldeias Kamayurás que lá existiam. Neste momento, eles se encontravam em fase histórica da migração para assentar-se na Lagoa de Ipavú. Mas foi a partir da expedição Roncador-Xingu, nos anos 50, que se

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Tupã e a Criação

No início de todas as coisas, Tupã criou o infinito cheio de beleza e perfeição. Povoou de seres luminosos o vasto céu e as alturas celestes, onde está seu reino. Criou então, a formosa deusa Jaci, a Lua, para ser a Rainha da Noite e trazer suavidade e encanto para a vida dos homens. Mais tarde, ele mesmo sucumbe ao seu feitiço e a toma como esposa. Jaci era irmã de Iara, a deusa dos

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