O Catimbó

Catimbó O Catimbó, originou-se da sabedoria de pajés do Norte e Nordeste Brasileiro, onde foram somadas culturas negras (Angola, Moçambique, congo, etc.) fundindo-se com cultos ancestrais e o cristianismo (catolicismo) . A prática do Catimbó em como sacramento ingestão da bebida Jurema (Mimosa tenueflora ). O sacerdote recita preces específicas, entoa cantos (toadas) de chamada de diversas correntes e guias, através de maracas. Segundo o sacerdote Naldo de Oliveira, na fumaça dos cachimbos, preparado com

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Quaresma

  *O estudo da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas, é um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério da Páscoa*. A quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, tudo o que se opões ao nosso amor à Deus e aos irmãos. O uso litúrgico das cinzas tem

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Semana Santa

A semana santa, é um momento de introspecção de serenidade, pois marca no inconsciente coletivo, a Paixão de Jesus, a Páscoa e a Ressurreição de Jesus. É a Grande época do Ano Cristão. São inúmeros os traços de práticas xamânicas no cristianismo. Eu considero Jesus o “Grande Xamã Iluminado” que mudou a era do nosso planeta. Segundo a *Igreja Católica*,na Semana Santa o mal atinge o seu auge: na mentira, na malícia, nas armadilhas, no

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Festas juninas

*Inti Raymi* No Calendário Mágico, dia 21 de junho corresponde ao Solstício de Verão no Hemisfério Norte e Solstício de Inverno no Hemisfério Sul. Segundo o Anuário da Grande Mãe, de Mirella Faur: para os incas, é o período de Solstício de Inverno, onde celebram a festa do Sol, ou Inti Raymi, para comemorar a colheita do milho. Inti é o Deus Sol. No Egito era comemorado o festival da Queima das Lanternas para as

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Xamanismo e os Essênios

  Os Essênios tinham práticas bem xamânicas. *Contribuição : Isis* “Em 1947 no Vale de Khirbet Qumran, um pastor beduíno de nome, Juma Muhamed, encontrou, junto às encostas do Mar Morto um vaso com pergaminhos. Foram encontrados em 11 cavernas, nas ruínas de Qumran, centenas de pergaminhos que datam do terceiro século a.C até 68 d.C. Os Manuscritos do Mar Morto foram escritos em três idiomas diferentes: Hebreu, Aramaico e Grego, totalizando quase mil obras.

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