As quatro estações

  PRIMAVERA – NASCIMENTO   A primavera marca o ponto de equilíbrio do tempo. O momento em que a força de vida, a Terra e a Natureza aparecem. Onde a vegetação surge acima do chão e nós também sentimos a motivação para fazer as coisas moverem novamente em nossas vidas, depois das limitações do inverno. A influencia da Fase de Ativação não é apenas na natureza em nossa volta, mas também dentro de nós mesmos.

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Tempo Indigena

  Eles marcam reuniões sem o Calendário Gregoriano, e chegam no prazo combinado. J. A. Peret Toda a cosmografia Tupi no que se refere aos fenômenos cosmológicos era baseada na observação empírica das variações das estações, dos ventos, das chuvas, etc. As estrelas Urubu, Surã, Iapuicã e as constelações Simbiare-rajeiboare e Seichujurá, por exemplo, indicavam a vinda das chuvas. A principal unidade de tempo dos Tupinambás eram as lunações. Por meio de lunações conseguiam uma

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Elementais

  Segundo o Mago Eliphas Levi, as 4 formas elementais separam e especificam espíritos. Os espíritos elementais são como crianças, acrescenta Levi, atormentam mais os que se ocupam dele, a não ser que sejam dominados por uma elevada razão. Levi afirma que muitas vezes eles trazem sonhos inquietantes, barulho nas paredes e nos móveis. São inúmeros os seres elementais; fadas, homúnculos, trolls, duendes, gnomos, sereias, dríades, hamadríades, elfos, ondinas, salamandras, silfos, curupira, sacis,iaras, devas, etc.

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O Ambiente Ritual

  No livro “O Mais Elevado Estado da Consciência”, Krippner, Huxley, Myers, Ouspensky, e outros falam sobre êxtase, eac, samadhi, etc. Extrai de alguns deles trechos sobre rituais : Os ritos selvagens e os estados mentais que beiram a loucura têm representado um papel predominante em cada religião do mundo. Num estado de êxtase, alcançado através de rituais premeditados ou de longos períodos de abnegação e contemplação, os devotos vivenciam elevados estados de consciência e

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Importância do Ritual

Tudo no Universo se move com harmonia e em ciclos; a mudança das estações, o nascimento e a morte de galáxias, até nosso próprio senso de quem somos de verdade. Por milhares de anos nossos ancestrais tiveram consciência da vida e morte como um fluxo contínuo. Compreendiam que era importante marcar os ciclos de renovação – como solstícios e equinócios, por exemplo – e acreditavam que fazendo isso ajudavam o cosmos a crescer e mudar.

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