O Altar

  Para montar um altar xamânico, sugiro o que segue abaixo, mas a montagem de um altar é para mim um ponto de poder, os símbolos devem ter sentido para você, senão seria mera superstição. *Altar com  Roda Medicinal (Montada no ESPAÇO)*   Utilizando o conceito das quatro direções, segue abaixo uma sugestão, onde você poderá  adicionar  seus objetos de poder : Posicione (adaptado ao Hemisfério Sul) do seu altar ( seja qual for a

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Datura

Datura é um nome genérico que abrange várias espécies. A mais conhecida é a *Datura Stramonium*. No Brasil é conhecida como Trombeteira, Lírio. No Perú é também conhecida como Floripôndio ou Tóe. É utilizada desde a antiguidade, citada até na obra de Homero “Odisséia” . Conta que Ulisses chegou à ilha habitada pela ninfa Circe, esta deu de beber à tripulação uma poção, para que os marujos pudessem esquecer de sua terra natal. Na Idade

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Jurema Rainha

  A Recriação Contemporânea de um Mito Dentre os estudos da antropologia brasileira, a Jurema ocupa um lugar singular. O próprio termo comporta denotações múltiplas, que são associadas em um simbolismo complexo. Além do sentido botânico (1), a palavra Jurema designa ainda pelos menos três outros significados: Preparado líquido à base de elementos do vegetal, de uso medicinal ou místico, externo e interno, como a bebida sagrada, “vinho da Jurema”; cerimônia mágico-religiosa, liderada por pajés,

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Jurema – Atikum

A JUREMA NO “REGIME DE ÍNDIO”: O CASO ATIKUM *Rodrigo de Azeredo Grünewald* (1) 1. Introdução Escrever sobre a jurema é, para mim, um esforço de concentração de elementos dispersos de pesquisa para a composição de um texto evocativo de interpretações relacionadas aos usos sociais de uma planta, principalmente entre a Comunidade Indígena de Atikum-Umã. Vale entretanto, e antes de situar a jurema na Serra do Umã (sertão pernambucano), apontar algumas questões mais gerais que

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Jurema

A “Jurema Negra” ( Mimosa Tenuiflora ), é também conhecida como Espinheiro Preto. É uma árvore muito conhecida no nordeste brasileiro~. São utilizadas a casca e a raiz macerada na água, vinho ou cachaça. É desta planta que se origina o famoso “Vinho da Jurema”, citado até na obra “Iracema”, de José de Alencar : “Através da planta, os guerreiros de Araquem entravam em comunicação com o mundo invisível” É usada nos rituais do Catimbó

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