O simbolismo por trás dos trajes, representa a saída do mundo material para a entrada no mundo espiritual. Os trajes cerimoniais se fazem presentes em todas as religiões: a batina do padre, a paramentação dos orixás, os mantos dos magos e sacerdotes, o branco, as peles de animais, as fardas e etc. O mesmo acontece com penas, cocares , que simbolizam também a iniciação. Os trajes representam um microcosmo espiritual que se distingue do
Os símbolos dão-nos explicações essenciais de nosso ser e do mundo. Estabelecem um elo de ligação entre o homem e a divindade. Os altares, símbolos, amuletos; são representações das formas criadoras do astral, produto da psique arquetípica. Proporcionam não só visualização, como também criam uma atmosfera sagrada. São oriundos do espírito humano, são eternos. Criam as condições necessárias para entrar num mundo paralelo. Certos símbolos são muitos similares entre todos os povos. Eles levam a
Pau Falante
Category: Instrumentos de Poder, Universo Xamânico
Meditem no uso da palavra. No poder da palavra. No quanto as pessoas retém energia na garganta. O Pau-Falante é utilizado especificamente por nativos norte-americanos. Trata-se de um pedaço de pau consagrado para que se apresente o “Sagrado Ponto de Vista ” Neste ritual não pode ser utilizada nenhuma palavra que não represente a verdade. Só fala quem estiver com o pau-falante na mão, os demais permanecem em silêncio. É uma forma de honrar a
Muito utilizados, principalmente na América do Sul, geralmente feitos de cabaça, ou chifres de gado, o interior contém sementes ou pedras.Possuem a mesma finalidade dos tambores, também são utilizados para aberturas de rituais e exorcismos. Segue abaixo texto de Clara Prado Marques Porto e Eduardo Sarmet Cunha Weizmann feuto pada o Curso de Etnomusicologia: O Maracá no contexto indígena Faz-se necessário para o estudo do Maracá descobrir mais acerca da palavra. Segundo o dicionário Aurélio
Os tambores tem um alto poder mágico e ao tocá-los expressam a consagração espiritual. Eles ligam os iniciados às divindades, o profano ao sagrado. Para a raça negra, o atabaque representa o Logos: ao mesmo tempo rei, artesão, guerreiro ou caçador, como se em uma voz múltipla, o ritmo vital da alma estivesse reunido nos momentos do toque. No Brasil, especialmente nos terreiros de candomblé, verificamos a presença fundamental dos atabaques e dos ogãs padrinhos